Tradições

RECRIAÇÃO DO CICLO DO MILHO

Documentário, produzido pelo Município da Murtosa, que regista a recriação do Ciclo do Milho, levada a efeito, em 2011, pelo Rancho Camponeses DA Beira-ria”, Rancho Folclórico As Andorinhas de São Silvestre - Bunheiro, Murtosa, Confraria Gastronómica "O Moliceiro”, “Associação Desportiva e Recreativa das Quintas” e Núcleo da Murtosa da “Fraternidade de Nuno Álvares”, com o apoio da Câmara da Murtosa e da Região de Aveiro.

RECRIAÇÃO DO CICLO DO LINHO

VÍDEO QUE REGISTA PARA MEMÓRIA FUTURA A RECRIAÇÃO DO CICLO DO LINHO, LEVADA A CABO EM VÁRIAS FASES, DE MARÇO A OUTUBRO DE 2012, NA CASA -MUSEU CUSTÓDIO PRATO, NA FREGUESIA DO BUNHEIRO, CONCELHO DA MURTOSA

Iniciativa conjunta do Rancho Folclórico “Os Camponeses da Beira-Ria”, do Rancho Folclórico “As Andorinhas de S. Silvestre”, da Confraria Gastronómica “O Moliceiro”, da Associação Desportiva e Recreativa das Quintas e do Núcleo da Murtosa da Fraternidade de Nuno Álvares, levada a efeito com o apoio da Câmara Municipal da Murtosa e Região de Aveiro.

A primeira apresentação pública deste documentário teve lugar no dia 27 de outubro de 2012, no salão nobre dos Paços do Município da Murtosa.

RECRIAÇÃO DA ARTE XÁVEGA COM JUNTAS DE BOIS MARINHÕES E DO CHINCHORRO COM LANÇOS PARA A BORDA

Vídeo que regista para memória futura a recriação da Arte Xávega com juntas de bois marinhões e do Chinchorro com lanços para a borda, levados a cabo, respetivamente, em junho e setembro de 2013, na Torreira, Concelho da Murtosa.

Esta iniciativa foi levada a cabo pelo RF Os Camponeses da Beira Ria, RF As Andorinhas de S. Silvestre, Confraria Gastronómica O Moliceiro, Associação Desportiva e Recreativa das Quintas e Núcleo da Murtosa da Fraternidade de Nuno Álvares, com a forte participação da comunidade piscatória da Torreira e teve o apoio da Câmara Municipal da Murtosa e da Região de Aveiro.

Este documentário foi apresentado publicamente, pela primeira vez, no dia 27 de outubro de 2013

GRANDE CORTEJO ETNOGRÁFICO DA TERRA MARINHOA

Registo video, para memória futura, do cortejo etnográfico, realizado, na Freguesia do Bunheiro, Concelho da Murtosa, no dia 10 de agosto de 2014, organizado pelos ranchos folclóricos "Os Camponeses da Beira-Ria" e "As Andorinhas de São Silvestre", com o apoio da Câmara Municipal da Murtosa e da Região de Aveiro.

Este video foi apresentado publicamente, pela primeira vez, no salão nobre dos Paços do Município da Murtosa, no dia 26 de outubro de 2014.

DOCUMENTÁRIO "A VIDA DOS CAIS"
RECRIAÇÃO DAS DESCARGAS COMERCIAIS NOS CAIS E ANCORADOUROS DA MURTOSA COM EMBARCAÇÕES TRADICIONAIS

Documentário, produzido pelo Município da Murtosa, que regista, para memória futura, a recriação, levada a cabo na Ribeira do Gago, no Bunheiro, Murtosa, pelo Rancho Folclórico As Andorinhas de São Silvestre - Bunheiro, Murtosa e Rancho Camponeses DA Beira-ria, no dia 12 de julho de 2015.

A recriação teve por objetivo resgatar da memória um tempo em que a Ria de Aveiro era a verdadeira autoestrada da região, por onde tudo chegava e partia, e mostrar a azáfama dos inúmeros cais mercantis da do território marinhão, quando, devido à sua localização geográfica no coração da laguna, a Murtosa era uma das mais importantes plataformas comerciais da região aveirense.

FILME DA RECRIAÇÃO DO ARRAIAL DE SÃO GONÇALO

Documentário, produzido pelo Município da Murtosa que regista para memória futura a recriação do Arraial de São Gonçalo, levado a cabo, no Bunheiro, Murtosa, no dia 5 de junho 2016.

A recriação que encheu de gente o largo da capela de São Gonçalo, foi levada a cabo, de forma extraordinária, pelo Grupo Musical Bunheirense, Rancho Folclórico “Os Camponeses da Beira-Ria” e Rancho Folclórico “As Andorinhas de São Silvestre”, aos quais se juntaram centenas de figurantes.

A reconstituição, que contou com o apoio do Município da Murtosa, mostrou, com indumentária, objetos e usos da época, os diversos aspetos da pitoresca festividade, das “novenas” à procissão, passando pela “feira tradicional” e pela emotiva “subida ao mastro”.

Com esta recriação pretendeu-se resgatar da memória um dos costumes mais peculiares da Terra Marinhoa, expressão sublime de cultura e de religiosidade das gentes da beira-ria, valorizando a especificidade do evento como fator diferenciador, capaz de gerar uma visibilidade e atratividade acrescidas.

Pretendeu-se, de igual modo, constituir um acervo documental de memória, através do registo do evento, que será usado como ferramenta de divulgação dos usos e costumes Marinhões junto da população mais jovem, que, na sua maioria, desconhece este extraordinário património identitário.