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INAUGURADA A EXPOSIÇÃO DE AUGUSTO RAMPA NO MUSEU ETNOGRÁFICO DA MURTOSA
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Balcão OnlineTeve lugar este sábado, dia 13 de junho, a inauguração da exposição de miniaturas de embarcações do artesão Augusto Cunha “Rampa”, que estará patente até ao dia 18 de junho, no Museu Etnográfico da Murtosa.
Para além do artesão, marcaram presença na abertura da exposição o Presidente da Câmara Municipal da Murtosa, Eng. Joaquim Baptista, o Vice-Presidente, Eng. Januário Cunha, o Presidente da Assembleia Municipal, Dr. Santos Sousa, o Presidente da Junta da Murtosa, José Morais e a Secretária da Junta da Murtosa, D. Domingas Rendeiros, para além de amigos e familiares de Augusto Rampa.
Nas palavras que dirigiu no início do evento, o Presidente da Câmara agradeceu a disponibilidade do artesão para mostrar as suas pequenas e maravilhosas criações no Museu Etnográfico, enaltecendo a qualidade e a minúcia das obras.
Desafiado pelo Eng. Joaquim Baptista, o Sr. Augusto Rampa falou um pouco sobre o seu percurso pessoal e profissional, bem como da sua paixão pela construção de miniaturas de embarcações, em particular de moliceiros, mercantéis e xávegas.
AUGUSTO “RAMPA”
Augusto Maria da Cunha, mais conhecido por Augusto “Rampa”, nasceu no dia 11 de setembro de 1931, “rodeado de água”, numa casa localizada na margem da Ria, na Freguesia da Torreira, Concelho da Murtosa.
Ainda andava na escola e já ajudava na pesca na Ria, trabalho que continuou após a conclusão da 4ª classe. Concluído o serviço militar, rumou a Matosinhos e trocou a laguna pela pesca no mar, nas traineiras. Sobreviveu a 3 naufrágios.
Em 1965 obtém o diploma de nadador-salvador e passa a ser o “banheiro” da praia do Monte Branco, na Torreira, ocupação sazonal complementada com a de pescador no resto do ano.
Em 1972 emigra para os Estados Unidos da América, para a cidade de Newark, onde se estabelece no ramo da construção civil, primeiro como trabalhador por conta outrem e, pouco tempo depois, com a sua própria empresa. Em 1980 regressa definitivamente à sua terra natal, onde continua a residir.
O tempo de reforma trouxe-lhe a disponibilidade para se dedicar a uma das suas paixões: a construção de miniaturas de embarcações tradicionais, que executa com grande rigor e minúcia, qualidades que podem agora ser apreciadas por um público alargado.